terça-feira, 10 de setembro de 2013

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I SEMINÁRIO DE DIREITO DA FACED

E ai pessoal, tudo bom? Mais um evento com o blog JURIDICAR presente. Agora foi o primeiro dia do I Seminário de direito da FACED, onde o palestrante da noite foi  o Dr. Henry Wagner, promotor no caso Bruno e Elisa Samúdio. O Curriculum do Dr. Henry é impressionante, desde sua faculdade foi o melhor aluno em todo o curso. Com vários grandes cargos jurídicos em sua vida e em varias cidades e estados.
Iniciando a palestra, Dr. Henry declara um poema que diz que antes de optemos sucesso devemos passar por momentos turbulentos.
No caso Elisa Samudio, tivemos o corpo de delito indireto, pois não teriam o corpo da vítima, pois ouvido falas de testemunhas, prelações simples dos próprios acusados, e itens periciais, atinentes a crimes com conexão a exemplo do sequestro, antecedendo o homicídio da Elisa.
No fim de semana no estado do Rio de Janeiro, Macarrão a convidou para ir conhecer o Bruno, goleiro do Flamengo, ao ingressar no veiculo alguns metros a frente, o primo do goleiro, se encontrava escondido no porta-malas do carro, portando uma arma, dizendo que era pertencente ao Macarrão, e inicia a atingir Elisa na cabeça com a arma, provocando extravasamento sanguíneo. A perícia veio a constatar após, manchas sanguíneas no encosto da porta traseira e em vários lugares.  Tinha-se certeza que Elisa esteve em BH, e muitos dias depois, a polícia mostra registros que o carro do goleiro tinha sido apreendido em um movimento estranho. Eles tentaram lavar com água o carro, no sitio do goleiro Bruno, em MG e neste ato, no sítio, Elisa estava viva. Então a lavagem com água não adiantando, lavaram com óleo diesel para atrapalhar a perícia.  Na noite do dia 10 ela veio a ser assassinada na casa do Bola. Na casa, não se achou nada de Elisa. Segundo o adolescente primo do goleiro, o homicídio foi na casa do Bola, onde na casa deste citado não foi achado nada, sendo que partes do corpo foram escondidas e o restante como a mão da vítima foi dada a cães da caça rottweilers. Com isso, ao fazer exames com os animais e nada encontrado e ao constatarem que na casa de onde era se esperado a presença do corpo, ou indícios, casa do bola, nem na casa de nenhum outros acusados, inclusive no sítio não tinha nada, vem a dúvida, onde estava Elisa?
Não se tem nada de Elisa, somente marcas sanguíneas. Esta é uma prova, e constituiu-se unindo a prova oral, se tornando importantíssimo fator direto.
A opção de Bruno preferir matar a vítima, ao invés de fazer o exame para saber a paternidade da criança foi de uma tremenda falta de pensar e frieza. Mas outro acontecimento que não foi esclarecido do porque o acusado Sergio foi assassinado, antes de mostrar o que sabia. E o porque demostra ser queima de arquivo?
Queima de arquivo pelo motivo de ao sair de casa, se aproxima um motoqueiro, e este saca uma arma de fogo de calibre .45 e efetua um disparo contra Sergio. Sérgio corre. Então o motoqueiro, aguarda Sergio cair na mira da arma e dispara mais um tiro contra Sergio, acertando-o. Após isso aguarda novamente na mira com uma sniper e atira novamente, levando-o a óbito.
Devemos citar que ao se tornar maior de idade, o primo do Bruno mudou totalmente seu depoimento, dizendo totalmente o contrário do que já havia deposto, e disse que naquela época estava sob uso de drogas. Pediu então desculpas a Bola pelo que disse. O curioso é que o primo do goleiro Bruno, ao depor inicialmente citou corretamente onde Bola morava e todos os fatores que batiam com o crime. Estranho não?
Podemos dizer que, ou o corpo de Elisa foi destruído, por um psicopata que faz realmente isso, ou se este corpo existe, ele está num lugar onde muitos outros estão.
Com a excelente palestra fechamos o primeiro dia do I Seminário de direito da FACED.
Segue fotos abaixo:
























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