E ai gente tudo bom? Estamos observando no
noticiário o absurdo que foi feito com o jogador do Cruzeiro, onde sofreu um
grande preconceito pela torcida do time peruano Real
Garcilaso. Eugenio Figueredo , presidente
da Conmebol, irá reunir com o time para averiguar algum reação enérgica sobre o
acontecido.
Segundo Eugênio, em entrevista ao
Portal Pasión Libertadores:
- Me inteirei sobre o assunto
porque o ministro do Esporte do Brasil, Aldo Rebelo, me ligou. Logo vi um vídeo
na internet sobre o tema. Nós vamos pedir as informações respectivas e
passaremos o caso para a Comissão de Disciplina da Conmebol. Amanhã receberemos
uma comitiva do Cruzeiro que reunirá conosco para tratar do assunto.
- A Confederação Sul-Americana
repudia energicamente qualquer ato de discriminação no futebol – completou o
uruguaio.
Segundo presidente do STJD,
Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Flávio Zveiter:
- Episódios como este envolvendo o
Tinga devem ser tratados e combatidos aplicando sempre penas graves. Discriminação
não cabe no mundo, muito menos no esporte. O clube tem que ser punido de
maneira exemplar para que isso não volte a acontecer.
No artigo 12 do regulamento da
Conmbol, prevê sanção ao ato de repudio e preconceito. Então nada mais correto
que penalizar esse ato.
Este tipo de ato não deveria
acontecer nunca. É um absurdo, preconceito em qualquer espécie não deveria nem
existir. É uma falta de cultura destes torcedores peruanos ao fazer este ato.
Imitar macaco? Gente, isso é a demonstração de seres humanos sem inteligência.
É um absurdo isso. Tem sim que ser penalizado para servir de exemplo para que
não aconteça. Infelizmente, o ser humano só aprende depois que sofreu na pele,
então que sirva de exemplo e não aconteça mais. Espero, que a Conmebol, por até
mesmo intermédio da Fifa, possa sim fazer com que isso não se repita e mais,
retirar este time da Libertadores e usar de algum meio, “aculturar” a cabeça
destes jogadores.
Termino, com a frase do jogador
Tinga:
- Eu queria, se pudesse não ganhar nada e ganhar este título contra o
preconceito, eu trocaria todos os meus títulos por uma igualdade em todas as
áreas, em todas as classes.
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